Há tempos que não escrevo, não sei por qual motivo. Algo
dentro de mim grita: - Preguiça!
É, acho que esse ser que gritou está certo,
é só uma preguicinha junto com o cansaço do dia-a-dia. Ás vezes o medo de
perder o “dom” dá escrita me preenche, fico sem o que imaginar e muito menos o
que pensar. Então revolvi dotar um novo método pros meus “escritos”, o modo de
soltar o que vem na cabeça, e puf, está lá, algo para ler e pensar.
Faz tempo que não escrevo algo
Faz tempo que não sinto algo diferente
Faz tempo que a vida não muda
Hoje me bateu saudade do que não foi
Do que fui e do que serei
Difícil é explicar de verdade como é essa saudade
O mundo parece não girar
Mas gira em torno de mim
E eu sem girar em torno de si
E aquela menina que um dia eu vi crescer
Está se tornando uma mulher
Ela não sabe o que quer
Mas quer tudo pra si
Principalmente ela mesma
Estranho seria, se a maestria dessa guria se perdesse
Faz tempo que ela é a mesma
Faz tempo que os sentimentos preenche-a por inteiro
Faz tempo, desde o último beijo
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